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Post by moonlance on Feb 4, 2014 14:01:06 GMT -5
Petkas se dirigia para a porta de saída do chalet... Ele nota que a porta do hall - bem iluminado - estava fechada...! Os vidros das altas janelas, que davam para fora, indicavam que já era razoavelmente de noite do lado externo.
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Post by suwgamm on Feb 4, 2014 15:19:08 GMT -5
Pentkas estava para abrir a porta quando lembrou das palavras de Virgo que o alertara sobre armadilhas na casa.Recuou sua mão e pensou no que poderia fazer.
-Esta na hora de usar um pouco de força bruta- E então deu um soco com toda a sua força na parede ao lado da porta.
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Post by Dona Ursa on Feb 4, 2014 15:22:59 GMT -5
Quando Padma estava pensando sobre como manter o orc longe dela naquela casa, ela ouviu um estrondo vindo de baixo, de longe, talvez na entrada da casa, que lhe assustou. A musicista desceu a escadaria para tentar ver o que era, espiando com cautela para dentro do salão de entrada.
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Post by moonlance on Feb 4, 2014 15:58:11 GMT -5
Petkas
2d6 = 6, 3
Você utiliza sua grande técnica - cuja origem desconhece - para arrebentar a parede...
Com um grande estrondo, e deixando muita fumaça dos escombros flutuando no local, você faz um buraco alto e lateralmente estreito na parede ao lado da porta.......!
Satisfeito com o resultado, no entanto, você começa a sentir uma fisgada no seu pulso momentos depois da pancada... Aquela dor latente e lentamente crescente - com leve inchaço de sua mão - sugere que você talvez tenha subestimado a resistência do material...! Você não se lembra qual foi a última vez que usou aquela técnica contra o concreto ou outros materiais da 'civilização' e que deu errado; desse modo, não sabia dizer o quão ruins poderiam ser as consequências daquele golpe relativamente mal empregado... Mas pelo menos, tinha aberto um caminho seguro para a saída...! Estranhamente, estava tão escuro do lado de fora, que nem sua visão noturna era capaz de perceber o que havia direito a mais de meia-dúzia de distância...! Aparentemente, havia um gramado cinzento e escuro......... e umas árvores tortas próximas ao redor do chalet - que você não se lembra de ter visto anteriormente...!
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Post by moonlance on Feb 4, 2014 18:08:30 GMT -5
VirgoVocê acorda alarmado num sobressalto, ao ouvir e sentir um estrondo retundante, e se sente muito mal...! como se suas vias respiratórias ou os poros de sua pele estivessem sido subitamente expostos a uma atmosfera letal...! Mas logo isso passa... E você sente algumas leves dores no corpo, como se não tivesse se recuperado integralmente de um árduo trabalho forçado do dia anterior. Você está sozinho num quarto fechado; mas as janelas sugerem que sejam de noite... e que estava chovendo. Você não está sonolento, mas não está também muito disposto, talvez por ter sido despertado de um sonho interessante... A mão e o braço que você usou para tentar mexer na fechadura - armadilha que supostamente o derrubou - está dormente e, embora você consiga fazer leves gestos, é incapaz de utilizá-la para qualquer fim muscular. No quarto, você vestia um pijama novo, e suas roupas velhas surradas estavam aparentemente limpas, estendidas num cabide de madeira. Havia em particular 2 portas: uma estava cerrada e detinha decorativos florais que você imediatamente reconhecia - a partir da sala de estar -, enquanto a outra porta estava entre-aberta, aparentemente dando espaço a uma sala de banho. Quanto ao seu cinto e sua fiel espada, estavam, respectivamente, pendurado e encostada de pé na - provável - porta da saída. Você se perguntava quantas horas tinha dormido... e, sobretudo, como raios veio parar ali..........! - e além disso, claro, se perguntava se ainda estaria vivo realmente...!
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Post by JP Vilela on Feb 4, 2014 18:45:30 GMT -5
A ultima coisa que o humano se lembrava era estar explorando o chalet com a moça que havia conhecido naquele dia, e de repente acordava ali. Talvez todas as malditas portas daquele lugar estivessem com algum tipo de armadilha mágica. Sentia-se intrigado, principalmente por estar vestindo... pijamas?! Há quantos anos não vestia esse tipo de roupa? Talvez desde quando desertou os templários. Quem diabos teria o despido e posto um pijamas? Perguntava-se encabulado.
Com um suspiro cansado, colocava-se de pé. Pelo menos não recusaria aquelas peças de roupa, começava a tentar vestir suas calças por cima do pijama quando percebeu novamente que seu braço proficiente estava mole, dormente. Suspirava frustrado.
- Era só o que me faltava.... - resmungou.
Com esforço arrastou suas calças e seu cinturão ao qual sua arma embainhada era fixada e tentou vesti-los apoiado na cama, enquanto o fazia acabou recordando de um de seus principais objetivos a explorar aquele lugar: Um maldito espelho! Estava preocupado com o que poderia ter acontecido com Lunara, mas precisava de respostas ao que acontecia consigo.
Antes que pudesse tentar vestir mais roupas, recolheu sua espada embainhada com a mão que conseguia controlar, e foi checar a "sala de banho". Lembrava-se da única vez que viu um cômodo desse tipo quando havia entrado em uma casa de um senhor rico muitas estações atrás. Mas já estava mais do que assutado com portas e fechaduras naquele local, e com a maçã de sua espada embainhada empurrou de leve a porta, irracionalmente temendo tomar qualquer sorte de ataque mágico. Qualquer superfície na qual pudesse ver com clareza seu reflexo seria ótimo....
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Post by Dona Ursa on Feb 4, 2014 18:59:48 GMT -5
- Isso foi absurdamente estúpido... - padma sussurrou para si enquanto observava o orc de longe, meio escondida entre as plantas que criara - Mas incrível. - sentiu um arrepio descer pela espinha ao compreender toda a força que aquela criatura tinha.
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Post by moonlance on Feb 4, 2014 19:05:13 GMT -5
Virgo
"De que adianta ler instruções fundamentais, se não é capaz de levá-las a sério?!" Queixava-se irritada uma voz estridente - familiar -, vinda de um lugar muito próximo a você, embora isso não fizesse sentido algum, pois não havia ninguém ao seu redor...!
Mas de fato, você tinha acabado de entrar numa sala de banho completa; e havia um grande espelho retangular a frente de um lavabô de madeira dura e bem polida...!
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Post by JP Vilela on Feb 4, 2014 19:10:23 GMT -5
O humano instintivamente girou a cabeça na direção que havia escutado, procurando pela origem daquela voz, porém possuía suspeitas de quem... ou o quê, tinha aquela voz irritante.
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Post by moonlance on Feb 4, 2014 19:14:11 GMT -5
Virgo
Aparentemente, a voz vinha de baixo... de seu cinto.... ou.......... - como não deixava de imaginar! - de sua espada bastarda...! Seria mesmo 'aquilo' outra vez, se perguntava já se arrependendo de ter desmaiado de uma forma tão ridícula - mas fatal!
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Post by JP Vilela on Feb 4, 2014 19:36:02 GMT -5
DuVirgil revirou os olhos.
- Poderia, se tivesse entendido do que a carta se tratava.... - comentava indiferente, sentindo-se um completo biruta como petkas por estar falando... com sua arma.
Imaginava o quanto daquilo era de fato real, ou se estava começando a ficar louco de vez. Não importava, rumou em direção ao grande espelho, procurando seu reflexo, e tentando abrir bem o "olho" que havia perdido naquela caverna. Não via seu próprio rosto a dezenas de dias, talvez meses.
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Post by moonlance on Feb 4, 2014 20:02:07 GMT -5
VirgoA voz não lhe respondia. Talvez ela estivesse esperando você terminar suas 'atividades'.
Assim, retirando seu tapa-olho, você mira direto em seu olho direito... O que você vê ali, aterrorizado, é uma massa liquiforme...!! Sim.
Havia, ali, dentro do buraco de seu olho - graças à luz do ambiente você podia enxergar -, não um olho! mas talvez, uma 'bola de cristal' aquosa, volúvel e em constante movimento, e de coloração azul intenso - o mesmo azul ceruleano da cor daquelas águas mágicas que você já vira inúmeras vezes antes...! -. No lugar de seu olho, pois então, havia um glóbulo translúcido azul, que emitia um pequeno brilho; e você via aquele líquido fluindo, como uma energia, dentro de sua cavidade ocular vazia...!!
Chocado e tremendo na base, você não sabe o que racionar ou fazer. Mas, fato é que aquele glóbulo aquoso estava aparentemente fazendo o papel de seu globo ocular direito - e deste, pelo visto nada havia sobrado de orgânico...! Você tinha ficado cego de um olho, mas algo 'a mais' tinha ocorrido.............!! E sempre que você piscava das pálpebras, você sentia um contato frio de sua pele com aquela superfície líquida e exposta de seu 'olho' direito.
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Post by JP Vilela on Feb 4, 2014 20:42:23 GMT -5
- Mas... que... - Falava enquanto se aproximava do espelho, quase debruçando-se.
Suas mãos, a mão que não estava dormente tremia de nervosismo. Aquilo... aquilo não era parecido com nada que já havia visto, ou ouvido falar... Pelo menos, não sentia dor vinda de seu "olho" direito, se aquilo service de algum consolo.
- Mas que diabos....
Não podia deixar com que outras pessoas vissem aquilo, não tinha como explicar. Mas por mais que olhasse para aquele "olho" custava a acreditar que aquilo realmente estava lá. Talvez fosse por causa disso que estava tendo aquelas visões e presságios estranhos, teorizava.
Ainda meio catatônico se olhava no espelho, checando como estava sua aparência no geral, feridas das quais pudesse se esquecer que tinha adquirido naquela confusão em que havia se metido, como iam suas olheiras, não estava muito cansado, mas sentia que podia repousar em uma cama como aquela por alguns dias.
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Post by moonlance on Feb 4, 2014 20:49:36 GMT -5
Virgo
E você via um brilho cintilar, no fundo de seu olho direito; como algo vivo...!!
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Post by JP Vilela on Feb 4, 2014 21:04:55 GMT -5
- Tudo bem.... tudo bem... - falou tentando acalmar-se, se afastou do espelho e saiu daquela luxuosa sala de banho.
Agora sabia o que havia acontecido, muito embora não soubesse praticamente nada do que era aquilo, ou quais seriam as consequências de manter um segredo como aquele das outras pessoas. Se pudesse falar com o bruxo Xerfos novamente... ou com Nyx... talvez eles soubessem o que aquilo significava.
Com apenas uma mão, seria impossível amarrar o trapo que usava para ocultar o olho direito, então simplesmente fechou a pálpebra esperando que aquilo fosse o suficiente para ocultar o que queria. Prendeu o trapo entre sua calça e seu cinturão. Não tinha como vestir-se direito também, e precisava procurar ver onde estava, se poderia sair dali, se conseguiria encontrar Lunara e saber o que foi o estrondo que o acordou.
Aproximou-se da porta fechada, que teoricamente era a saída daquele cômodo. Mas tinha medo de sofrer algum dano ao toca-la. Ficou parado por alguns segundos, sem saber o que fazer. Então resolveu ver se havia alguém do outro lado:
- Olá? Lunara! Tanith! Tem alguém ai? - inquiria com impeto na voz.
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